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domingo, 29 de março de 2009

As piores redaçãos do mundo, parte 1

por Pudim, Panda, Tuma e Rodrigo Faustini

A pior dissertação do mundo

Nos dias de hoje, eu estou achando que a gente vive em um tempo onde as pessoas não estão mais gostando das outras pessoas, prejudicando a sociedade. De modo que, a nível de amor, o Brasil precisa de amor porque amor é o que todos precisam. Isso porque no Brasil as pessoas podem estar vivas ou mortas, mas se estiverem vivas, estão sem amor, e se estiverem mortas, estão sem vida. Mas o que importa é que vivendo no Brasil, você pode gostar dele ou não.

Tudo depende do respectivo ponto de vista de cada um. Porque, na minha opinião, é fácil ajudar os outros. Você mesmo pode oferecer amor a alguém, é só ir até a esquina que tem alguém precisando de amor. Se todo mundo fizesse isso, a gente faria a diferença, pois água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

Como diria um amigo meu: "Basta estar vivo para morrer", isso significa que devemos sempre amar os outros porque eles podem morrer. Agora!

Se eu fosse o Brasil, eu mudaria de nome, pois todo mundo na vida sabe no qual ser equidistante na existência de cada um de nós no todo que somos. É por isso que para cada vagabundo que não merece ter emprego, existe um índio sem árvore para morar. Nunca antes na história deste paísm 40% da população brasileira do continente faz parte de uma pesquisa, o que prova a liberdade que a tecnologia oferece para o homem atual desde 1940. Porém nem tudo são rosas, pois no gramado da vida há samambaias, lílios e alaústres. E o jardineiro está atasado para o trabalho e devemos deduzir isso de seu salário, que já é pequeno, pois ele não é nenhum "acadêmico", convenhamos.

Então no Brasil a diferença que eu acho que tem é que se você é uma flor viva está mal cuidada que nem uma coisa mal cuidada. Ontem por exemplo meu pai disse que eu estava ficando hominho e que era para ficar menas horas no banheiro. Isso mostra que os dois lados da moeda brasileira estão meio desgastos só que antes só do que mal acompanhado, é que nem a frase daquele Tio dos Estados Unidos acho, que teve no teatro aqui da escola outro dia, falando enquanto pegava aquela caveira muito louca que "Cê ou não Cê, essa questão", mas eu não entendi direito a frase porque eu não tenho idéia quem era o Cê que ele estava falando. Mas se você trabalha aqui deve ter visto, corretor(a), então você entendeu.

Assim, eu e você temos que nos conscientizar dos problemas do Brasil e juntos darmos as mãos uns aos outros entre nós e, olhando para a frente, caminhar passo a passo com os pés rumo ao futuro.

O Futuro não é igual ao passado, pois ele é incerto e ele não. Na verdade, o problema do Brasil é que o futuro está incerto, ms a gente acha que pode falar dele, acha que aqui é a casa da mãe Joana? Como disse meu pai, outro dia, para o mosso mosco mosço moço que conserta concerta conçerta conserta a TV: "Ripa na chulipa!" que eu acho que tem algo a ver com o negócio do jardineiro, mas ele errou na hora da "tulipa". Talvez isto seja uma crítica ao jardineiro.


Foto: Guilherme Carnaúba

2 comentários:

Marcela disse...

hahahahha imbativel

Nós mesmos disse...

hahahaha imbativel!!

Marcela