
por Rodrigo Faustini, Leandro Vasconcello, Mônica Fallonçio, Hemerson Glaúberson e mais duas outras subdivisões do seu cérebro esquizofrênico
Caçadores De Respostas para Perguntas Filosóficas Eternas
1-“Se uma árvore cai na floresta e ninguém está lá para escutar, que som ela faz?” Uma questão secular que complica há milênios a vida de monges tibetanos carecas (eles fingem que isso é uma escolha; sabemos que é causado por estresse), parece bem complicada de se responder por suas características retóricas intrínsecas, seja lá o quê isso seja. É por isso que resolvemos trazer um pouco da sabedoria ocidental tecnológica no processo: instalamos um intenso e avançado sistema de vigilância ao redor de uma floresta inteira (claro que tivemos permissão para tal; por sorte, após anos envolvidos no ambientalismo, os ativistas e guardas florestais desenvolveram um agudo caso de zoofilia, permutando a possibilidade com interesse).
Nossa primeira descoberta foi que árvores não costumam cair do nada, o quê, além de questionar as habilidades dos monges em conceber probabilidades e situações hipotéticas (muito comum quando o assunto são autoridades religiosas reclusas), acabou por nos conduzir a um obstáculo. Por sorte nossa racionalidade nos levou a instalação de várias baterias no subsolo da floresta que, quando acionadas, produziriam ondas eletromagnéticas de alta freqüência, o que causaria um potente terremoto no local (leitor, não se preocupe, tivemos um cuidado mínimo com o meio ambiente: aquela floresta era totalmente biodegradável).
Aparentemente foi apenas na décima quarta floresta que nos lembramos de no distanciarmos do local, o que necessitou uma completa reinstalação do material no local para conseguirmos manipulá-lo à distância. E agora temos tudo em vídeo, em cores e em alto e bom som: o som de uma árvore caindo numa floresta, quando não há ninguém lá para escutar, é idêntico ao som de uma árvore caindo na floresta quando há alguém (ou um grupo) lá para escutar. Desculpe-nos monges budistas, mas nós fomos mais sagazes que vocês!
De qualquer forma, a experiência não se mostrou um fracasso total: certamente o nosso empenho e os pequenos avanços que fizemos no campo de manipulação de desastres naturais certamente cairá bem para a mente dos estrategistas do exército por todo o mundo.
2- “Deus existe?” Um comum tema de redações de vestibular e também uma pergunta que persegue a mente do homem desde que Adão e Eva habitavam (e “habitavam”, se você pegou a idéia hur-hur) o planeta, parece, à primeira vista, incrivelmente complicada para uma mera mente humana ponderar sobre. Esquece-se, porém, de manter os nossos pensamentos sobre o assunto básicos: nossa solução foi dar a Deus (adeus hur-hur) um ultimato. Começamos por simplesmente seqüestrar uma criança e mantê-la refém em cativeiro por vários dias (não se preocupe, leitor: nós tínhamos outro lugar pra dormir na casa).
Como esperado a mídia começou a criar histeria como se tivéssemos roubado doce de uma criança, e a polícia começou uma intensa busca pelo território nacional, mas todos foram acalmados depois de declararmos nossas intenções dêiticas com o crime, embora, obviamente, não contamos isso para Deus e a criança. Era hora do passo 2 do plano, no qual rezamos o seguinte pedido de resgate: “Querido Deus, sou eu, Margaret. Como você vê, eu seqüestrei uma criança, que é um de seus filhos adorados. Se você quer ver ele de novo, e com isso quero dizer vivo, pois sei sobre toda aquela sua história de onisciência, queremos que nos dê um sinal de sua existência nos próximos dois dias”.
Nada aconteceu. Chegamos às conclusões de que ou Deus não existe ou ele não se importava muito com aquele moleque em específico, o que nos levou a seqüestrar outros quatro, algo difícil na época, pois, por algum motivo, nossos corpos começaram a fazer movimentos involuntários contínuos, e escutávamos vozes sem sentido que nos falavam de punição pós-vida e moralidade. A conclusão foi, após tudo isso, que infelizmente é incrivelmente sacrilegioso pesquisar sobre a existência concreta Dele, então paramos a pesquisa e um tornado de fogo destruiu o meu carro. Não queremos impor nenhuma barreira no credo de ninguém, mas gostaríamos de avisar: se você é daquela religião que acredita em Jesus, embora não em Deus, você está fazendo algo errado.
3- “Essa calça faz a minha bunda ficar grande?”
Como colocado elegantemente por Dr. Sir-Mix-A-Lot:
1-“Se uma árvore cai na floresta e ninguém está lá para escutar, que som ela faz?” Uma questão secular que complica há milênios a vida de monges tibetanos carecas (eles fingem que isso é uma escolha; sabemos que é causado por estresse), parece bem complicada de se responder por suas características retóricas intrínsecas, seja lá o quê isso seja. É por isso que resolvemos trazer um pouco da sabedoria ocidental tecnológica no processo: instalamos um intenso e avançado sistema de vigilância ao redor de uma floresta inteira (claro que tivemos permissão para tal; por sorte, após anos envolvidos no ambientalismo, os ativistas e guardas florestais desenvolveram um agudo caso de zoofilia, permutando a possibilidade com interesse).
Nossa primeira descoberta foi que árvores não costumam cair do nada, o quê, além de questionar as habilidades dos monges em conceber probabilidades e situações hipotéticas (muito comum quando o assunto são autoridades religiosas reclusas), acabou por nos conduzir a um obstáculo. Por sorte nossa racionalidade nos levou a instalação de várias baterias no subsolo da floresta que, quando acionadas, produziriam ondas eletromagnéticas de alta freqüência, o que causaria um potente terremoto no local (leitor, não se preocupe, tivemos um cuidado mínimo com o meio ambiente: aquela floresta era totalmente biodegradável).
Aparentemente foi apenas na décima quarta floresta que nos lembramos de no distanciarmos do local, o que necessitou uma completa reinstalação do material no local para conseguirmos manipulá-lo à distância. E agora temos tudo em vídeo, em cores e em alto e bom som: o som de uma árvore caindo numa floresta, quando não há ninguém lá para escutar, é idêntico ao som de uma árvore caindo na floresta quando há alguém (ou um grupo) lá para escutar. Desculpe-nos monges budistas, mas nós fomos mais sagazes que vocês!
De qualquer forma, a experiência não se mostrou um fracasso total: certamente o nosso empenho e os pequenos avanços que fizemos no campo de manipulação de desastres naturais certamente cairá bem para a mente dos estrategistas do exército por todo o mundo.
2- “Deus existe?” Um comum tema de redações de vestibular e também uma pergunta que persegue a mente do homem desde que Adão e Eva habitavam (e “habitavam”, se você pegou a idéia hur-hur) o planeta, parece, à primeira vista, incrivelmente complicada para uma mera mente humana ponderar sobre. Esquece-se, porém, de manter os nossos pensamentos sobre o assunto básicos: nossa solução foi dar a Deus (adeus hur-hur) um ultimato. Começamos por simplesmente seqüestrar uma criança e mantê-la refém em cativeiro por vários dias (não se preocupe, leitor: nós tínhamos outro lugar pra dormir na casa).
Como esperado a mídia começou a criar histeria como se tivéssemos roubado doce de uma criança, e a polícia começou uma intensa busca pelo território nacional, mas todos foram acalmados depois de declararmos nossas intenções dêiticas com o crime, embora, obviamente, não contamos isso para Deus e a criança. Era hora do passo 2 do plano, no qual rezamos o seguinte pedido de resgate: “Querido Deus, sou eu, Margaret. Como você vê, eu seqüestrei uma criança, que é um de seus filhos adorados. Se você quer ver ele de novo, e com isso quero dizer vivo, pois sei sobre toda aquela sua história de onisciência, queremos que nos dê um sinal de sua existência nos próximos dois dias”.
Nada aconteceu. Chegamos às conclusões de que ou Deus não existe ou ele não se importava muito com aquele moleque em específico, o que nos levou a seqüestrar outros quatro, algo difícil na época, pois, por algum motivo, nossos corpos começaram a fazer movimentos involuntários contínuos, e escutávamos vozes sem sentido que nos falavam de punição pós-vida e moralidade. A conclusão foi, após tudo isso, que infelizmente é incrivelmente sacrilegioso pesquisar sobre a existência concreta Dele, então paramos a pesquisa e um tornado de fogo destruiu o meu carro. Não queremos impor nenhuma barreira no credo de ninguém, mas gostaríamos de avisar: se você é daquela religião que acredita em Jesus, embora não em Deus, você está fazendo algo errado.
3- “Essa calça faz a minha bunda ficar grande?”
Como colocado elegantemente por Dr. Sir-Mix-A-Lot:
(como narrada pelo ponto de vista da minha camisinha)
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...Seu filho da puta
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...
...Seu filho da puta
Um comentário:
Hahahahaha, cara, vc sabe.
You're a genius!
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